O vírus foi criado por um chileno que se identifica como AlejandroV e mora no Brasil. Ele vende sua “obra”, chamada “FighterPOS” na deep web por um valor de cerca de 18,4 bitcoins, equivalente a pouco mais de US$ 5 mil.
O estudo cita que a ameaça está ativa entre fevereiro e abril, infectando 113 computadores
utilizados em Pontos de Venda. Com isso, foram roubados dados de 22.122 cartões de crédito, 95,6% deles brasileiros. Entre as outras vítimas estão Estados Unidos, México, Itália e Reino Unido dividindo os 4,4% restantes.
utilizados em Pontos de Venda. Com isso, foram roubados dados de 22.122 cartões de crédito, 95,6% deles brasileiros. Entre as outras vítimas estão Estados Unidos, México, Itália e Reino Unido dividindo os 4,4% restantes.
Segundo o autor, os executáveis do FighterPOS não são totalmente indetectáveis. Isso significa que o comprador também precisa usar um serviço de criptografia para evitar que programas antivírus o encontrem ao se instalar na máquina.
O vírus utiliza um sistema que captura informações da memória RAM, chamado “RAM Scraper” e também utiliza um keylogger para interceptar o que a vítima digita em seu teclado.
Fonte: Olhar Digital
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